A data, pelo menos de 40.000 espécies de plantas, 427 de mamíferos (e.g. onça-pintada, tamanduá-bandeira e a ariranha), de 1.300 aves (e.g. harpia, tucano e jacu-cigano), 378 de répteis (e.g. boa), mais de 400 anfíbios (e.g. poison dart frog) e cerca de 3.000 água doce fishes1 incluindo a piranha tem sido encontrado na Amazônia.,estes números são Anões por estimativas para as formas de vida menores: apenas no Brasil, entre 96.660 e mais de 100.000 espécies de invertebrados foram descritos por cientistas.2
por que existem tantas espécies?considere a vida no Ártico. Você está sujeito a condições climáticas intensas (muito frio, muitas vezes ventoso), a comida é escassa, e lugares para se esconder de predadores são difíceis de encontrar – claramente não é o melhor ambiente para a vida selvagem para prosperar.,agora contrasta com os trópicos, onde o clima é quente (mas habitável), a presa é abundante e há muitos ecossistemas onde a vida selvagem pode viver.ao longo do tempo, estes fatores tornaram possível que as espécies se adaptassem a diferentes condições e desenvolvessem especializações de habitat, resultando na vasta riqueza de espécies de lugares como a Bacia Amazônica.Amazon wildlife: what happens in the wet season?para plantas e Animais, as chuvas sazonais que cobrem partes da Amazônia são um evento catalítico; alguns animais trocam de dietas, enquanto outros estão subitamente em movimento., Aqui, uma tartaruga abandonará o rio principal e buscará o refúgio de uma piscina mais para o interior; além disso, as aves ondulantes migram para norte para as águas superiores dos afluentes.a estação úmida também afeta o tempo de reprodução animal. Por exemplo, os artrópodes, uma família de insetos, são mais abundantes no final da estação seca e no início dos mares chuvosos3.,com a estação úmida atrás deles, a fauna amazônica, como macacos, gatos, iguanas e vários lagartos abandonam árvores decíduas, que já não têm folhas, e se mudam para as florestas da galeria riverina4.
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1Da Silva et al. 2005. O destino das áreas amazônicas do endemismo. Conservation Biology, 19 (3), 689-694
2Lewinsohn T. M. and Prado P. I. 2005. Quantas espécies existem no Brasil? Biologia Da Conservação., 19 (3), 619
3Lieberman and Dock, 1982 in Kricher, 1997
4Kricher, 1997